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"Utilizando substancias e processos inusitados como fumaça, ferrugem, café e queima de pólvora junto à tinta esmalte em sua pintura gestual, Glaucus Noia apresenta em sua primeira individual, as imagens dos “corpos em transe” que desentranha das superfícies. Artista radicalmente experimental, traz de sua pesquisa em dança Butoh e de conceitos da arte/filosofia da diferença, outra concepção e construção do corpo e de sua potência. São imagens dinâmicas, de uma intensidade que  chega à violência."

 

Jean Blisset,  na Surveillée Pamphlet, 23. - titoir collective (FR).

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